http://www.portalangop.co.ao –
Literatura, Luanda – O jornalista angolano Geraldo Ambrósio Quiala, da Agência Angola Press (Angop), publica a 16 deste mês, em Luanda, o livro "O Mundo Fantástico da Linguagem Desportiva". A obra, inspirada na sua monografia de licenciatura em Ciências da Educação, pela Universidade Agostinho Neto, foi publicada pela Mayamba Editora e visa abordar o vocábulo da linguagem de uma das actividades sociais mais populares do mundo: a desportiva. O autor procura com esse trabalho fundamentar esse tipo de linguagem, a partir da comparação do seu léxico e da emoção que a mesma propicia em Angola, no Brasil e em Portugal. Geraldo Quiala, cuja editora fez uma tiragem inicial de dois mil exemplares, fundamenta os seus dados em cinco capítulos e um anexo que inclui os termos do corpus e o glossário. No primeiro capítulo, o jornalista fala do jornalismo e a natureza da linguagem desportiva, assim como da expressividade na linguagem do futebol e da paixão pelo desporto. No segundo capítulo, refere-se ao caso de Angola, dando realce à questão da interferência de termos do futebol no dia-a-dia das pessoas, e aos termos desportivos em Angola, Brasil e Portugal, além de se referir à paixão e ao perigo da linguagem desportiva. No capítulo III, o autor fala da metáfora bélica na linguagem do futebol, denotação e conotação, dos exageros da linguagem desportiva e do desporto e os hábitos sociais. Por sua vez, o capítulo IV refere-se ao discurso da média desportiva e ao lado mítico do futebol, além da filosofia no futebol e da publicidade e linguagem desportiva. O derradeiro capítulo é reservado à questão da linguagem de apoio e de força emocional, relação média-público na linguagem desportiva, heróis e vilões, média desportiva e suas criações, desporto e média e desenvolvimento de conteúdos com desporto e tecnologias. De acordo com a jornalista Luísa Damião, responsável pelo prefácio do livro, o trabalho "resulta num contributo" que conduz o leitor "a uma reflexão madura sobre a expressividade da linguagem desportiva". O autor, refere a também directora geral adjunta da Angop para a área de informação, faz pensar na visão da língua como um acto social, ao mesmo tempo que submerge o leitor no mundo fantástico e maravilhoso da linguagem desportiva, especialmente a do futebol, que tem uma semântica bastante expressiva. "O autor traz à estampa uma obra que sistematiza vários elementos que resultam numa valiosa contribuição para os jornalistas desportivos e tem o mérito de levantar questões que podem servir de base para investigações futuras"”, lê-se na nota introdutória. Geraldo Quiala é jornalista da Angop há mais de dez anos. Nascido em Luanda, em Junho de 1978, formou-se em Jornalismo pelo Instituto Médio de Economia de Luanda (IMEL), em finais da década de 90. Já participou de várias coberturas importantes, a nível do desporto, quer no país, quer no estrangeiro, com destaque para o Mundial de Futebol da Alemanha em 2006 e Jogos Olímpicos de Pequim, assim como no CAN2010.Ler »
quarta-feira, 14 de abril de 2010
domingo, 4 de outubro de 2009
GALA DE MÉRITO "ANGOLA 34 ANOS DE PROGRESSO"
Uma Gala de premiação, denominada "Angola 34 anos rumo ao Progresso", realiza-se a 10 de Outubro, Sábado, no Casino de Lisboa, Portugal, com o objectivo de homenagear personalidades da sociedade civil angolana nas várias áreas do saber.
O evento que pretende premiar angolanos que se têm destacado e contribuido para a divulgação do nome de Angola na diáspora, contará com a presença dos músicos angolanos Yanik, Ary, Agre- G, Flow 212, Aleluia, Dom G, Irmãos verdades, no teatro os Tuneza e o grupo de dança Kilandukilu.
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Associação das Mulheres Juristas
O Direito angolano está mais rico com o relançamento, em Luanda, da Associação Angolana das Mulheres Juristas (AAMJ).
A Jurista Solange Machado foi eleita como Presidente daquela entidade, criada em 1995, mas que se encontrava inactiva desde 2001.
A AAMJ é uma instituição não governamental, com personalidade jurídica própria, política e sem fins lucrativos.
O Direito angolano está mais rico com o relançamento, em Luanda, da Associação Angolana das Mulheres Juristas (AAMJ).
A Jurista Solange Machado foi eleita como Presidente daquela entidade, criada em 1995, mas que se encontrava inactiva desde 2001.
A AAMJ é uma instituição não governamental, com personalidade jurídica própria, política e sem fins lucrativos.
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Lançada base de dados LegisPALOP
Foi lançada ontem, 15 de Julho, em Luanda uma base de dados jurídica para os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa(PALOP).
A LegisPALOP é uma página na internet que contém legislação, jurisprudência e a doutrina existente no espaço dos Palop, desde a independência até a actualidade.
É sem dúvida, uma ferramenta importante, que vem contribuir para o melhor conhecimento do Direito produzido nos nossos Países.
aceda a base de dados através do seguinte endereço: http://www.legis-palop.org/bd
Sónia Batalha
A LegisPALOP é uma página na internet que contém legislação, jurisprudência e a doutrina existente no espaço dos Palop, desde a independência até a actualidade.
É sem dúvida, uma ferramenta importante, que vem contribuir para o melhor conhecimento do Direito produzido nos nossos Países.
aceda a base de dados através do seguinte endereço: http://www.legis-palop.org/bd
Sónia Batalha
segunda-feira, 15 de junho de 2009
dia da criança africana
Comemora-se hoje, 16 de Junho, mais um dia da Criança Africana.É uma oportunidade para reflectirmos sobre o que temos feito em prol das nossas Crianças.
Em pleno Século XXI, o que fizemos nós africanos para mudar realidades como a fome, a malária, a elevada taxa de mortalidade infantil, a VIH/SIDA, enfim a realidade de todos esses flagelos que ainda assolam o nosso Continente.
A Criança Africana tem como todas as Crianças do mundo, o Direito de sonhar! sonhar com o quê, pergunta-se?! quando todos os dias muitas são exploradas sexualmente, muitas são escravizadas e vendidas até pelos próprios pais, sonhar com o quê?! Para mim, o Direito de sonhar (não codificado) é "direito natural" e porque toda criança que está alimentada, cuidada, protegida pelos pais, saudável, sonha de certeza! e os sonhos são de todas as cores.
Por isso, neste dia da Criança Africana o desejo é que todas às Crianças Africanas livres e cativas sonhem...
A Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou a "Declaração dos Direitos da Criança”, em 1990, dessa declaração dos dez princípios enunciados saliento apenas dois :
Princípio 4º- As crianças têm direito a crescer e criar-se com saúde. Para isso, as futuras mães também têm direito a cuidados especiais, para que seus filhos possam nascer saudáveis. Todas as crianças têm também direito a alimentação, habitação, recreação e assistência médica.
Princípio 7º - Toda a criança tem direito a receber educação primária gratuita, e também de qualidade, para que possa ter oportunidades iguais para desenvolver as suas habilidades. E como brincar também é uma boa maneira de aprender, as crianças também têm todo o direito de brincar e de se divertir!
O dia 16 de Junho foi instituído pela organização da União Africana (OUA) em Addis-Abeba, Etiópia, em 1991, em homenagem às crianças do Soweto, África do Sul.
Sónia Batalha
Em pleno Século XXI, o que fizemos nós africanos para mudar realidades como a fome, a malária, a elevada taxa de mortalidade infantil, a VIH/SIDA, enfim a realidade de todos esses flagelos que ainda assolam o nosso Continente.
A Criança Africana tem como todas as Crianças do mundo, o Direito de sonhar! sonhar com o quê, pergunta-se?! quando todos os dias muitas são exploradas sexualmente, muitas são escravizadas e vendidas até pelos próprios pais, sonhar com o quê?! Para mim, o Direito de sonhar (não codificado) é "direito natural" e porque toda criança que está alimentada, cuidada, protegida pelos pais, saudável, sonha de certeza! e os sonhos são de todas as cores.
Por isso, neste dia da Criança Africana o desejo é que todas às Crianças Africanas livres e cativas sonhem...
A Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou a "Declaração dos Direitos da Criança”, em 1990, dessa declaração dos dez princípios enunciados saliento apenas dois :
Princípio 4º- As crianças têm direito a crescer e criar-se com saúde. Para isso, as futuras mães também têm direito a cuidados especiais, para que seus filhos possam nascer saudáveis. Todas as crianças têm também direito a alimentação, habitação, recreação e assistência médica.
Princípio 7º - Toda a criança tem direito a receber educação primária gratuita, e também de qualidade, para que possa ter oportunidades iguais para desenvolver as suas habilidades. E como brincar também é uma boa maneira de aprender, as crianças também têm todo o direito de brincar e de se divertir!
O dia 16 de Junho foi instituído pela organização da União Africana (OUA) em Addis-Abeba, Etiópia, em 1991, em homenagem às crianças do Soweto, África do Sul.
Sónia Batalha
segunda-feira, 8 de junho de 2009
É preciso começar de alguma maneira!
Caros amigos,
O meu objectivo ao criar este blog é contribuir para o surgimento de mais um espaço para falarmos do nosso maravilhoso País, Angola. Por isso, o meu contributo incidirá essencialmente na área do Direito angolano produzido dentro e fora do País.
Espero também pelo seu contributo.
até já!
O meu objectivo ao criar este blog é contribuir para o surgimento de mais um espaço para falarmos do nosso maravilhoso País, Angola. Por isso, o meu contributo incidirá essencialmente na área do Direito angolano produzido dentro e fora do País.
Espero também pelo seu contributo.
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